
Oi pessoal
Hoje resolvi fazer um post sobre o que levar na mala de mão em viagens de avião. É super importante estar atento as normas nacionais e internacionais, pois existem muitos itens que só podem ser levados na bagagem despachada.
Quando desavisadas muitas pessoas são abrigadas a descartar seus pertences, pois os agentes de segurança dos aeroportos podem solicitar o descarte de qualquer item que eles considerem "perigoso". Isso não é nada agradável, não é mesmo? Por isso, o melhor remédio é evitar levar itens e peso desnecessário e ficar atento as normas que podem ser alteradas de acordo com o país de destino e também pela companhia aérea escolhida.
Meu conselho é levar na bagagem de mão aquilo que será útil para a viagem, objetos de valor, tais como jóias, dinheiro, eletrônicos e documentos importantes. Também aconselho levar sempre peças de roupas sobressalentes, pois nunca sabemos quanto tempo podemos ficar sem nossa mala em um possível extravio e serão com essas coisas que iremos "sobreviver" até a mala aparecer. rsrsr
A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) possui uma cartilha que explica praticamente tudo. Clique aqui!
O que vem por aí:
E agora... aéreas querem encolher sua bagagem de mão!
Associação Internacional de Transportes Aéreos sugere malas menores, com medidas máximas de 55 x 35 x 20 centímetros
NOVA YORK — O espaço para as suas pernas já não é grande coisa nos voos comerciais. E, agora, é a área para a sua bagagem de mão a ameaçada. Afinal, quando os passageiros das empresas aéreas precisam pagar para despachar uma mala, é possível ouvir os compartimentos superiores dos aviões rangerem com bagagens de mão grandes e lotadas.
Para aliviar essa carga, que atrasa o embarque, a partir de agora, a associação internacional das empresas aéreas incentivará os viajantes a comprarem uma nova mala de tamanho menor. No encerramento da sua reunião geral anual, em Miami, a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) lançou uma iniciativa para padronizar o tamanho das bagagens de mão e facilitar o processo de embarque. O padrão seria 55 x 35 x 20 centímetros ou menos.
— Assim, teoricamente todos deverão ter a chance de guardar suas bagagens de mão a bordo em aviões com 120 assentos ou mais — disse o grupo no encerramento da reunião.
As malas que tiverem esse tamanho virão com um pequeno logotipo: IATA Cabin OK. Mais de uma dezena de empresas aéreas, incluindo Emirates, Lufthansa e Qatar Airways, aderiram à recomendação, disse o vice-presidente sênior da Iata, Tom Windmuller, em um vídeo que explica a iniciativa. E outras 30 a 40 empresas aéreas demonstraram interesse.
Este é um programa desenvolvido para tornar as coisas mais fáceis para todos, principalmente para o passageiro — disse ele.
Mas não espere que alguma grande empresa aérea dos Estados Unidos participe tão cedo. Melanie Hinton, porta-voz da associação das empresas aéreas dos EUA, a American Airlines não demorou em pontuar, por e-mail, que a iniciativa não é uma exigência. Segundo a companhia, as dimensões das bagagens citadas pela Iata “não são um padrão para o setor, já que transformar essas dimensões em padrão do setor seria uma medida anticompetitiva”.
Além disso, as empresas aéreas dos EUA estão investindo bilhões de dólares atualmente para reformular os interiores das aeronaves com assentos mais estreitos e bagageiros superiores maiores, em um momento em que estão deixando de lado dezenas de jatos regionais de 50 lugares que oferecem um menor espaço interno para bagagens. Elas estão muito mais dispostas a discutir as melhorias de suas cabines do que a começar a fazer campanha pela adoção de compartimentos superiores de bagagem um pouco menores.
American abriu caminho
A tarifa cobrada para despachar malas começou a ser aplicada no segundo semestre de 2008, quando a American Airlines abriu esse caminho, antes impensável no setor, de cobrar dos clientes o uso do compartimento de carga do avião. O petróleo havia subido para mais de US$ 125 o barril, e as empresas aéreas, surpreendidas, já lidavam à época com a instabilidade econômica. Sete anos depois, os contratos futuros do petróleo Brent estão sendo negociados a cerca de US$ 65 o barril, e as empresas aéreas dos EUA se consolidaram em quatro gigantes que transportam mais de 80 por cento do tráfego doméstico.
Mas a tarifa para despacho de bagagens continua sendo praticada depois que se transformou em uma pilar anual do setor, responsável por US$ 3,5 bilhões em lucros para as empresas aéreas. A aplicação da cobrança também pode tornar o embarque mais lento e levar a incontáveis enfrentamentos nervosos entre agentes de gates e passageiros.
— Eu vou tirar o emprego dela — esbravejou um passageiro irritado que se sentou perto de mim em um voo da Delta, em março, após uma longa discussão com uma agente de embarque no aeroporto de Miami.
Fonte: O Globo
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