quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Imigrando pra Espanha? Economize tempo e dinheiro com essas dicas!


Hola pessoal

Vamos continuar hoje com alguns procedimentos que o cidadão europeu precisa fazer na Espanha para tirar os documentos necessários para termos todos os direitos garantidos no país.

Depois do Empadronamiento e do NIE, que expliquei em um outro post (CLIQUE AQUI), vamos falar do Número de Afiliación da Seguridad Social, da Tarjeta Sanitaria e do Certificado de Registro de Ciudadano de la Unión. 

1) Número de Afiliación da Seguridad Social: Um procedimento super simples, fomos na Seguridad Social com uma cópia do empadronamiento e do NIE e pronto, saímos de lá com o número de afiliación, um papel com um número, nada mais.

2) Tarjeta Sanitaria: Fomos ao centro médico do bairro onde estamos vivendo (e que estamos empadronados) com uma cópia do NIE, do Empadronamiento, do Número de Afiliación da Seguridad Social e também uma cópia do contrato de trabalho. Sim, precisamos do contrato de trabalho, pois você passa a ter direito a utilizar o serviço público de saúde espanhol quando começa a pagar os impostos. Saímos de lá com mais um papelzinho (rsrrs) mas depois recebemos um cartão em casa.

3) Certificado de Registro de Ciudadano de la Unión: Esse foi o documento mais esperado, afinal tínhamos diversos "papéis" nas mãos e nenhum documento que pudéssemos colocar na carteira como uma identidade. Tínhamos que andar com todos aqueles papéis o tempo todo. Tivemos que agendar um horário, pagar uma taxa de mais ou menos 12 euros e levar cópias e originais de todos os nossos documentos, inclusive passaporte italiano. Saímos da Comisaría General de Extranjeria com um "cartão verde de papel" com os nossos dados e... adeus tantos papéis! kkkkkk. 

Esses foram os principais documentos que precisamos fazer para viver na Espanha e poder ter os mesmos benefícios que um cidadão espanhol. 

O próximo passo é a convalidação da nossa carteira de habilitação que já está agendada no DGT - Dirección General de Tráfico, o Detran espanhol e é claro que contarei pra vocês como foi, mas de antemão posso dizer que agendamos em abril para atendimento apenas em outubro, 6 meses de espera e ai tenho uma outra constatação que se soubéssemos antes certamente não teríamos perdido tanto tempo e muitas pessoas além de tempo dinheiro. Devido a um convênio entre os países a carteira de habilitação do Brasil (a normal mesmo, não precisa aquela internacional que é um absurdo de cara) tem validade de 06 meses aqui na Espanha, isso mesmo 06 MESES! Se soubéssemos antes já teríamos comprado o nosso coche (carro)... já fizemos a parte médica, mas esse capitulo irei contar em um próximo post. 

Aguardem pelas próximas novidades e enquanto isso SE PIRULITE!

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Processo para cidadania italiana mudará em 14 de agosto


Foto: Editora Globo
Processo para cidadania italiana mudará em 14 de agosto
Começa a valer no Brasil no próximo dia 14 de agosto a Apostila da Convenção de Haia, tratado que torna menos burocrático o processo para obtenção de cidadania italiana – e de mais de 100 países.

Firmado por Brasília no ano de sua criação, 1961, o acordo ficou engavetado no Congresso até julho de 2015, quando recebeu aprovação do Senado. Em dezembro, o Itamaraty deu entrada no processo para implantá-lo, culminando na publicação de um decreto da então presidente Dilma Rousseff no dia 1º de fevereiro de 2016.

Os últimos meses foram usados para que o país se adequasse à Apostila da Convenção de Haia, que agora está prestes a entrar em vigor. “Brasil: A partir de 14 de agosto o fim das legalizações consulares”, escreveu no Twitter o embaixador da Itália em Brasília, Antonio Bernardini.

O tratado extingue a fase de validação e legalização em representações diplomáticas estrangeiras dos documentos necessários para tirar a dupla nacionalidade – como certidões de nascimento e casamento. Isso tornará menos burocrático o processo de obtenção da nacionalidade italiana, mas também valerá para italianos em busca de cidadania brasileira. A emissão dessas apostilas ficará sob responsabilidade dos cartórios do país.

O que muda?

Atualmente, os interessados em tirar a cidadania italiana precisam validar e legalizar nas representações diplomáticas do país europeu todos os documentos necessários, como certidões de nascimento, casamento e óbito.
Quando a Apostila da Convenção de Haia for implantada, o Estado brasileiro emitirá uma apostila única comprovando a autenticidade desses documentos. Ela será válida em todas as nações signatárias.
Isso tornará todo o processo um pouco menos burocrático, mas, é importante dizer, não haverá nenhuma alteração nos critérios da Itália para conceder cidadania aos brasileiros. Todo o restante do processo continua exatamente o mesmo.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

¡BOMBA! Traduções juramentadas no Brasil não valem na Espanha


¡Hola!

Hoje quero compartilhar com vocês um pouco da nossa revolta com as traduções juramentadas de nossos diplomas e certificados que fizemos no Brasil para apresentar aqui na Espanha no Ministério da Educação. 

Para quem não sabe, qualquer documento expedido no Brasil para que ele produza efeito legal na Espanha, o mesmo precisa passar por um processo de legalização e um dos passos é ter sua tradução juramentada para o espanhol.

Nota: Tradução juramentada, também conhecida como pública , oficial ou certificada é realizada por um profissional credenciado, em que consta seu carimbo e assinatura, dando fé pública do conteúdo do documento e da fidelidade da tradução.

Bom, tudo começou assim, buscamos no Consulado Espanhol em Salvador as informações necessárias para convalidar nossos títulos aqui na Espanha e nos foi informado que teríamos que traduzir e juramentar ainda no Brasil todos os diplomas e certificados com seus devidos históricos escolares, depois teríamos que voltar ao Consulado para que eles carimbassem os títulos (tudo isso, claro que é pago), ninguém foi capaz de informar que além disso ainda teríamos que, ao chegar na Espanha, dar entrada com o pedido de homologação no Mistério da Educação - ME.

Pois bem, iniciamos o processo ainda no Brasil e no próprio Consulado existe um mural com a indicação de tradutores juramentados e autorizados a fazer as traduções e assim investimos uma quantia bem alta de dinheiro já que eu e meu marido somamos juntos 13 documentos (acadêmicos) para legalizar, além do pagamento de uma taxa para cada selo (colocado um em cada documento) de R$ 30,00.

Pronto, agora estamos com tudo certinho, assim pensamos! Mas, quando chegamos aqui e fomos tomar a informação foi que descobrimos que para os documentos serem convalidados oficialmente junto ao governo Espanhol é preciso dar entrada no processo no Ministério de Educação (um processo que pode durar até 1,5 anos) e, além disso, fomos informados pelo ME que as traduções juramentadas feitas no Brasil não são válidas aqui na Espanha a mais de 15 anos!

Passamos nossos documentos pelo Itamaraty e ninguém nos deu essa informação, o tradutor juramentado menos ainda, no Consulado Espanhol tão pouco, pelo contrário, ainda fizeram a exigência que, para colocar seu selo é necessária essa tradução juramentada que não tem alguma validade aqui, assim como esse tal selo consular que também não serve pra nada. 

Fico me perguntando quantas e quantas pessoas já foram e continuam sendo lesadas com esse trâmite? Pagam por um processo que não é mais aceito e precisam iniciar tudo novamente aqui na Espanha, perdendo não apenas tempo, mas muito dinheiro.

Isso é um absurdo! 


terça-feira, 19 de abril de 2016

Novas regras para seguro-viagem


Novas regras para seguro-viagem passam a valer a partir deste sábado

A partir deste sábado (02/04/2016) entra em vigor uma nova regulamentação para o seguro-viagem – serviço que parece secundário mas que, se não for contratado, pode resultar até na proibição de entrada em alguns países europeus.

A principal alteração que a resolução do CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) impõe é tornar obrigatória a cobertura de despesas médicas, hospitalares e odontológicas em viagens internacionais. Até aqui, o serviço, em sua maioria, era vendido como assistência de viagem, não efetivamente como seguro.

Com a mudança, as novas coberturas serão reguladas e fiscalizadas pela Susep, agência responsável pelo setor. Antes, o órgão só cuidava de coberturas referentes a morte e invalidez permanente do turista.

Entre a definição das novas normas e sua entrada em vigor houve quase dois anos. Apesar da demora, a mudança foi bem-vista – a opinião das próprias seguradoras é de que viajantes agora terão mais benefícios e proteção.

Letras miúdas

Para o viajante, na prática, o que mais vai mudar são pormenores – principalmente em relação aos novos direitos adquiridos. Agora o turista não precisa mais ir obrigatoriamente aos médicos e hospitais da rede credenciada do plano de seguro. Ele pode ir ao local de sua preferência e ter a certeza de que vai receber o reembolso depois, dentro de sua faixa de cobertura.

Outro detalhe: episódios de crise provocados por doenças crônicas e preexistentes passam também a ser incluídas no seguro. Não era incomum os contratos atribuírem um valor menor de cobertura para casos como esses.

Apesar das vantagens, como as seguradoras estarão oferecendo produtos mais amplos, é possível que haja um aumento de preço. Este, porém, ainda não é um consenso entre as empresas.

O que muda para o turista

Mais cobertura – Despesas médicas, hospitalares e odontológicas passam a ter cobertura de seguro.

Traslados especiais – Traslado de corpo em caso de morte, regresso sanitário e remoção e transferência médica também entram obrigatoriamente no seguro.

Doenças preexistentes – Crises provocadas por doenças crônicas e preexistentes devem ser incluídas na cobertura.

Lá em casa – A cobertura passa a ser válida até o retorno do segurado para casa, independentemente do tempo de seguro contratado.

Só com segurador – Seguros só poderão ser vendidos por corretores ou representantes das seguradoras.


Desbravando Madrid


Nossa chegada em Madrid foi bem tranquila e aos poucos estamos organizando os documentos que precisaremos para nos regularizar por aqui. O fato de termos passaporte europeu, facilita e muito nossa vida, mas existe um passo a passo para iniciar os "trâmites" legais.

Passo 1: Providenciar o "empadronamiento". O que é isso? Nada mais é do que uma inscrição ou registro na junta municipal do bairro onde você vive. Este documento também serve para comprovar o tempo de residência que você tem na Espanha e é obrigatório para todos que vivem aqui.

Para fazer o empadronamiento é necessário indicar um endereço, que pode ser, por exemplo, a casa de um amigo, mas precisará ter cópias dos documentos dele e um comprovante de residência. Vale lembrar que esta pessoa ficará "responsável" por você. O processo é bem simples e rápido, agendamos um horário na junta municipal do distrito, levamos os documentos exigidos e pronto, saímos de lá com o documento na mão.

Esse processo é necessário para fazer a permissão de trabalho, para tirar o cartão de saúde pública, mudar sua CNH do Brasil para a Espanha, enfim para todos os próximos passos de sua regularização.

Passo 2: Agora chegou a hora do "NIE - Número de Identificacíon de Extranjero". Esse documento é emitido para todos aqueles que não são cidadões espanhóis, ou seja, nosso caso. Entramos na Espanha como cidadões italianos e mesmo tendo um passaporte vermelhinho para facilitar as coisas, somos estrangeiros por aqui. 

A emissão do NIE também é bem simples. Fomos na Comisaria General de Extranjería, preenchemos o formulário 790, pagamos uma taxa de 9,45 euros em um banco, esperamos o atendimento cerca de uns 20 minutos e pronto. Depois de dois dias voltamos para retirar o nosso número e agora sim estamos aptos para trabalhar.

Claro que ainda precisamos ajustar algumas coisinhas como carteira de habilitação espanhola, cartão de seguridad social, cartão de atendimento aos hospitais, etc., mas o principal já está ok e faremos as outras coisas aos poucos.

Espero ter ajudado com essas informações e caso tenha alguma dúvida pode deixar nos comentários. Ressaltando que essas indicações são para pessoas com cidadania europeia na Espanha.

Continue acompanhando as novidades e venha se pirulitar no mundo!



terça-feira, 12 de abril de 2016

Custo de vida em Madrid


A Espanha é, com certeza, um dos países que mais atrai brasileiros na Europa. Antes da crise de 2008 também era um dos principais destinos dos imigrantes e por isso tinha um dos processos de imigração mais acirrado de toda comunidade européia. 

É bem verdade que muitos brasileiros já se aventuraram por aqui em busca de oportunidades de emprego, porém nos últimos anos as coisas não foram tão fáceis assim. Até para os espanhóis as ofertas eram menores, mas a economia reagiu muito nos últimos dois anos e elas voltaram a aparecer. 

Atualmente estão abertas muitas oportunidades de emprego para pessoas que falam português e provavelmente você vai se perguntar, então posso me candidatar a uma vaga? Na teoria sim, mas é importante lembrar que brasileiros não podem trabalhar legalmente aqui na Espanha. A não ser que a empresa importe a mão de obra estrangeira e se responsabilize por você aqui, o que é bem mais difícil.

Voltando ao custo de vida, é bem importante saber um pouquinho sobre ele se você pensa em estudar, trabalhar ou morar aqui. Assim estará preparado e não terá surpresas com as contas no final do mês. 

Fiz um levantamento de quanto mais ou menos um casal gasta para se manter em Madrid e sem fazer comparações e conversões o custo de vida é relativamente barato. O melhor disso tudo é que uma pessoa que ganha um salário mínimo aqui consegue "viver".

O poder de compra deles é muito mais alto que o dos brasileiros. Vamos fazer uma comparação rápida de uma pessoa que ganha 1000 euros aqui contra uma pessoa que ganha 1000 reais no Brasil, o que elas conseguem comprar em seus países?

A exemplo de um aluguel, um apartamento em Madrid de dois quartos, mobiliado, com aquecimento, em um bairro legal, em média custa uns 400 euros. Claro que depende de muitas variáveis, como localização, quantidade de quartos, banheiros, facilidades como próximos de estações de metrô, etc., mas de maneira geral é possível morar bem pagando um preço bem razoável.

Pesquisei alguns sites que podem ser úteis para quem quer alugar um apartamento por aqui. (Segue abaixo)



Bom, vamos as contas básicas, água, luz, gás, internet, aquecimento (importantíssimo para o inverno), todas elas juntas ficam em média 150 euros. 

O supermercado é um ponto bem relevante, pois no Brasil eu e meu marido costumávamos gastar em média uns 800 reais por mês com produtos de higiene, material de limpeza e alimentos de forma geral. Aqui o gasto com o supermercado gira em torno de 200 euros para duas pessoas.

Ah, no Brasil eu e Ricardo pagávamos mais de 1000 reais nos nossos planos de saúde e vale ressaltar que era um plano básico. Aqui na Espanha a saúde pública é gratuita e de primeira, bem diferente do nosso SUS. Aqui, mesmo as pessoas ilegais no país tem direito a atendimento emergencial. Os medicamentos em sua maioria são gratuitos quando receitados pelos médicos.

Madrid possui um dos melhores transportes públicos do mundo, funciona por zonas e o bilhete único serve tanto para o metrô, ônibus e o trem. É possível comprar a "tarjeta de transporte público" para o mês e os valores são de acordo com a abrangência. O mais comum é a de uma ou duas zonas e custa 56 euros.

Então, levando em consideração esses pontos, um casal que ganhe 1000 euros cada consegue viver confortavelmente e ainda tem um saldo positivo em suas contas mensais. Já um casal no Brasil com uma renda familiar de 2000 reais seria bem difícil se manter nas mesmas condições.

É isso pessoal, o custo de vida aqui é bem mais equilibrado que no Brasil, todavia é preciso fazer uma análise de todos os pontos positivos e negativos de cada lugar antes de resolver fazer as malas. Fazendo todas as análises necessárias se pirulite pelo mundo!






Chegada em Madrid


Saímos do Brasil levando na mala um monte de planos e deixando uma saudade enorme, nossa família. Agora somos somente nós dois! 

Sabemos que eles estarão presentes, quase que diariamente, graças aos aplicativos, que deixam as distâncias mais próximas e podemos nos ver e ouvir o tempo todo, porém, a saudade, esta não passa e por isso, precisamos pensar nas coisas que iremos experienciar...


Nossa chegada em Madrid foi bem tranquila, afinal não passamos pela tão temida "imigração" por causa do nosso passaporte vermelhinho. Apenas um processo eletrônico onde as máquinas fazem o scanner do passaporte e das íris.

Desembarcamos, pegamos as malas e olé!



Nossa cicerone Ana, uma amiga espanhola muito querida, nos buscou no aeroporto e nos apresentou um pouquinho a cidade no caminho pra casa. rsrs

Madrid é uma cidade belíssima e com certeza teremos muitas coisas para mostrar! 

Se pirulite comigo e acompanhe meu próximo post: "Desbravando Madrid!" 







segunda-feira, 11 de abril de 2016

Se Pirulitando na Espanha




Hola 

Depois de muitos anos ajudando as pessoas a realizarem o sonho do intercambio, chegou a minha vez de viver uma experiência tão maravilhosa quanto, morar em outro país.

Eu sempre tive vontade de viver isso e a oportunidade bateu na minha porta. Consegui uma oferta de trabalho em Madrid, Espanha e então pensei... porque não? Estamos vivendo um momento crítico no Brasil, a economia lá embaixo, a politica um caos e não temos expectativas de um futuro melhor. 

Morar na Europa é um sonho para muitas pessoas e agora eu te convido para viver essa experiência comigo.

Aguarde os próximos posts e venha se pirulitar pelo mundo!


segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Como morar na Espanha

Hola pessoal

Quer morar na Espanha? Então leia a reportagem abaixo e veja as maneiras de ficar legal no país.
Quer conhecer melhor tudo isso, SE PIRULITE!


Como morar na Espanha

A Espanha é um país lindíssimo e que atrai muitos brasileiros todos os anos, e grande parte deles querem muito mais do que alguns dias como turista. Se você está pensado em morar na Europa, confira as dicas e conheça algumas maneiras demorar na Espanha. O custo de vida é bem parecido com o Brasil (já fazendo a conversão para o euro), porém, a Espanha possui um salário mínimo de € 756,70 (bem mais alto que do Brasil), mas muitas profissões ganham acima dessa média (uma pessoa com mestrado ganha em torno de € 1.200, por exemplo).

4 maneiras de Morar na Espanha

Estudar na Espanha

Você tem algumas maneiras de conseguir morar na Espanha, a primeira dica é estudar no país. Fazer um MBA, um mestrado, ou um doutorado na Espanha pode ser uma experiência maravilhosa e que pode te abrir muitas portas. As universidades são preparadas para receber estudantes estrangeiros e a adaptação a língua é muito tranquila. O pedido de visto de residência pode ser feito ainda no Brasil, em um dos cinco consulados da Espanha: em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre ou Salvador. Ainda existe a opção de fazer a solicitação de visto já no país (onde se pode ficar por 90 dias sem visto – mas com um seguro de saúde). Veja Como estudar na Europa de graça

Trabalhar na Espanha



Você pode conseguir um visto de trabalho para morar na Espanha, mas para isso é preciso enviar o seu currículo ainda do Brasil, ser selecionado para a vaga e então entrar com o pedido de visto no Consulado. A empresa lhe envia uma carta convite para fazer a solicitação do visto. Não é impossível, mas requer uma certa espera e o envio de muitos currículos. Há diversos sites de emprego na Espanha ou você pode pesquisar diretamente no Linkedin das empresas e enviar a sua candidatura. A Espanha possui diversas multinacionais que atuam em todo mundo, como a Zara por exemplo (Grupo Inditex), o banco Santander e a rede Repsol.


Cidadania espanhola

A forma mais fácil de morar na Espanha é ter cidadania espanhola (ou de outro país da União Europeia). Dessa forma você pode entrar livremente no país e a partir daí procurar um emprego na sua área de atuação. A cidadania espanhola é adquirida de duas formas: por descendência ou por aquisição. Por descendência é transmitida de pais para filhos sem saltar gerações. Os filhos e netos de espanhóis podem fazer o pedido de cidadania. Entretanto, os netos podem fazer o pedido só até os 18 anos, se um dos pais já tiver o direito reconhecido.

Cidadania Espanhola, quem tem direito? (Clique aqui)

Abrir uma empresa



Existem duas formas de abrir uma empresa na Espanha e conseguir um visto: por conta própria (Autônomo) e abertura de uma empresa (constituir uma Sociedade Mercantil). Nesse segundo caso ela poderá ser: Sociedad Limitada, Sociedad Anónima, Sociedades Laborales ou Cooperativa. O valor mínimo do capital social que deve ser depositado no banco (conta da empresa) é de € 3.005,06.

Viver como Aposentado na Espanha

Essa é uma opção cada mais procurada pelos recém aposentados brasileiros. Alguns países da Europa tem um visto especial para pessoas que tem uma renda fixa e não pretendem trabalhar no país, como é o caso da Espanha. Ou seja, você mora legalmente na Espanha com a sua família, com a aposentadoria que recebe no Brasil. Veja passo a passo Como morar na Espanha para Aposentados

Para morar na Espanha é fundamental conhecer o Custo de Vida na Espanha. Não tenha medo de arriscar! Mande seu currículo ou procure um mestrado, vá juntando dinheiro e realize seu sonho de morar na Espanha. A experiência de vida de morar em outro país e conhecer uma nova cultura fará você crescer muito!


Como trabalhar na Itália

Ciao personale,


Vivendo em um momento de tantas turbulências aqui no Brasil, a vontade é de pegar meu passaporte vermelhinho e dar uma volta pela Europa, porque não na Itália.


Olha só o que encontrei navegando na rede.


Se pirulite!

Trabalhar na Itália

Como trabalhar na Itália


Muitos brasileiros querem viver na Europa em busca de uma vida melhor, com mais segurança e tranquilidade. A Itália está entre os países preferidos dos brasileiros, grande parte dos brasileiros tem descendência italiana, e sentem uma ligação com o país. Trabalhar na Itália é uma excelente oportunidade de conhecer outra cultura, melhorar seu currículo e ter uma experiência inesquecível. Veja tudo o que é preciso para dar os primeiros passos para trabalhar na Itália.

Visto de trabalho na Itália

Se você não tem cidadania italiana, e não é cidadão europeu, é necessário fazer o pedido de visto na Embaixada Italiana ainda no Brasil. O visto de trabalho na Itália tem três categorias: lavoro “subordinato”, lavoro “autonomo” e lavoro “stagionale”. Você pode enviar seu currículo ainda estando no Brasil e se tiver qualificações para o trabalho, pode sim ser contratado. A empresa italiana que quiser te contratar precisará enviar um contrato de trabalho. Como isso você poderá entrar com o pedido de visto na Embaixada ou no Consulado da Itália no Brasil.

Muitos brasileiros viajam ao país em busca de sua cidadania italiana, que sai mais rápido estando na Itália (no Brasil pode levar até 15 anos). Se você fizer o processo sozinho e tiver toda a documentação, pode conseguir em até três meses. Se você contratar uma assessoria para a cidadania é possível conseguir bem mais rápido. Com a cidadania italiana na mão, você pode trabalhar no país sem precisar de visto. Leia o Guia da Cidadania Italiana

Salário na Itália

A Itália é um dos poucos países do mundo que não possuem salário mínimo definido. Os valores variam de acordo com as profissões. Se você tem formação superior e fala italiano tem mais chances de conseguir uma boa colocação. Para se ter uma ideia profissionais da área de construção civil ganham em média € 1.313,23 e quem trabalha na área financeira recebe em média € 1.800,52. Trabalhar na Itália pode te render um bom salário se convertido para o real, mas é importante lembrar o Custo de vida na Itália

Sites de emprego na Itália

Para conseguir trabalhar na Itália, o primeiro passo é criar um Currículo Europeu (como por exemplo o EuroPass). Depois disso você precisa pesquisar as vagas abertas na Itália. A maioria do empregos no país estão concentrados nas cidades de Milão e Roma. A região norte do país é de maneira geral mais rica que o sul. Confira alguns sites de emprego na Itália:


PAÍSES PARA TRABALHAR E JUNTAR DINHEIRO

Olá pessoal

Do jeito que as coisas estão aqui no Brasil, uma ótima opção é passar uma temporada fora daqui. Li essa matéria em um site e é super animadora para quem está afim de novos desafios.

Se pirulite!


PAÍSES PARA TRABALHAR E JUNTAR DINHEIRO


7. ESTADOS UNIDOS

O país é o queridinho dos brasileiros e não é por menos, o país oferece educação exemplar e qualidade de vida, o salário mínimo é de US$7,25/hora , mas o custo de vida é totalmente viável até para quem vive com o mínimo. Uma refeição em restaurante é em média US$8,00, compras semanais em supermercado para uma pessoa é possível fazer por US$20,00. Para alugar um imóvel depende da localidade e do que procura, mas um apartamento com 1 dormitório em um bairro mais afastado de Manhattan varia de US$800 a US$1.000 mensais. Pessoas com qualificação tem oportunidades nas áreas de tecnologia, comunicação e varejo, mas pra quem está disposto a guardar dinheiro e aceita sub emprego, lanchonetes, cozinha, lava pratos são vagas com muita procura de mão de obra.

6. CANADÁ

Cada cidade do país tem suas particularidades, montanhas, parques, jardins, praias e um espetáculo de cores na primavera e outono. O Canadá tem o salário mínimo de C$8,00 e C$10,00 por hora. Vagas de au pair, hotelaria, limpeza e cozinha são as que possuem maiores oportunidades. Em relação ao custo de vida, varia de cidade para cidade. Com base em Toronto e Vancouver é possível alugar um apartamento por C$650 e pode incluir mais uns C$100 de gastos com energia e água.

5. NOVA ZELÂNDIA

A Nova Zelândia vive um bom momento econômico e com uma das menores taxas de desemprego no mundo, incluindo opções de emprego meio período (part-time) até para os estudantes internacionais. No verão as oportunidades na hotelaria tem um aumento significativo, e no inverno os postos de esqui também procuram profissionais, tem emprego o ano inteiro. O mínimo necessário por mês vivendo dignamente é de NZ$ 1600 (R$3.370,00) sendo que o salário minímo é de NZ$ 13,50 (R$ 28,00) por hora. Imóvel para alugar com 1 dormitório mobilado é uma média de NZ$170,00 por semana. Quem vive por lá diz que é possível viver bem e guardar um dinheiro para o futuro.

4. AUSTRÁLIA

Com inglês fluente o país oferece oportunidades de emprego para áreas como TI, comercial, turismo e tradutor, assim como grandes chances para quem acabou de se formar. Reconhecida por muitas organizações mundiais por ser um dos países como maior qualidade de vida. O salário mínimo é de $543,78 (dólares australianos) por semana, o custo de vida é relativamente baixo. Para alugar um imóvel é de $100 a $400 por semana, depende da sua preferência, compras no supermercado incluindo alimentação, produtos de limpeza e higiene pessoal de $80 a $150.

3. TURQUIA

Encanta por suas belezas naturais, a Capadócia é uma das cidades mais visitadas pelo famosos passeios de balões. O salário mínimo do país é de 391,45€, possui um dos custos de vida relativamente baixo da Europa. O custo de vida varia dos hábitos de cada um, mas com 79€ mensais consegue pagar água, luz, gás e taxa de lixo.

2.BÉLGICA

País famoso pelos chocolates, cervejas e histórias em quadrinho, o salário mínimo do país varia conforme a idade do empregado, de 1.387,49€ a 1.440,67€, a Bélgica é um país onde se come e bebe muito bem. Área da saúde é uma das que falta profissionais capacitados, mas pra quem não tem exigência, serviços de atendimento e limpeza é uma das maiores oportunidades, o custo para viver confortavelmente é de aproximadamente 1.000€, alugar um apartamento de 1 dormitório já mobilado varia de 400€ a 500€, alimentação para 1 pessoa custa 100€ por mês.

1. HOLANDA

O país é repleto de verde, canais, pontes, bicicletas e muita qualidade de vida. Possui cerca de 2.500 empresas estrangeiras, 260 sedes de empresas europeias, 25 escritórios de empresas globais, com oportunidades na tecnologia, tecnologia de petróleo e gás, publicidade, varejo e moda. O salário mínimo é de 1.490,40 €, o custo de vida é relativamente baixo, é possível um casal viver com 1.000 € mensais, uma refeição por pessoa em restaurante ou lanchonete varia de 5 € a 15 €.

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